segunda-feira, 14 de agosto de 2006

Infinidades desse mundo


Com uma sensibilidade aguçada, feridas e cicatrizes surgem com facilidade nas pessoas... As decepções com o mundo sempre terminam por fragilizar suas individualidades de forma singular entre elas. Isso gera preocupação. Pois frequentemente os ataques a essas individualidades são feitos por seres da própria raça, ou seja, por aqueles que detêm das mesmas condições biológicas, divinas, psicológicas, etc etc etc. Isso causa pane mental. As pessoas se atacam e ninguém foge à regra. Instinto de sobrevivência intra-racial. Como reagir aos ataques? Como não gerir sentimentos diante da vida?

Particularmente, sem possibilidades. A vida precisa de Graça e de objetivos, sempre subjetivados. E como (sub) objetivar diante de uma racionalidade tão seca? Por isso os humanos andam doentes - doenças psicossomáticas que surgem nessas guerras entre mundos - e a humanidade, doentia, permitindo que essa peste se alastre. E será que essa peste é necessária? Como mera humana simples e pecadora, não me ponho a responder. Não agora.